A final da Libertadores se aproxima, e a busca por ingressos entre as torcidas do Botafogo e do Atlético-MG transformou o entusiasmo em decepção. O sonho de ver o time do coração em campo está esbarrando em dificuldades técnicas nas plataformas de venda, que não têm conseguido atender à alta demanda, resultando em longas filas virtuais, lentidão e interrupções.
Para os botafoguenses, o desafio começou logo nos primeiros minutos após a abertura das vendas. Muitos relataram nas redes sociais terem aguardado horas sem sucesso, sendo redirecionados repetidamente para o início do processo. Um torcedor compartilhou: “É frustrante. Parece que o sistema não estava preparado para a nossa torcida.”
No caso da torcida do Atlético-MG, a situação foi igualmente complexa, com constantes falhas e dificuldades de acesso, causando um misto de indignação e receio de ficarem fora do evento tão esperado. Um atleticano comentou: “Estava na fila virtual há horas, e na hora de finalizar a compra, deu erro. Será que quem é torcedor comum vai conseguir estar na final?”
Especialistas apontam que sistemas de venda de ingressos para eventos de alta demanda devem estar preparados para picos de acesso, e falhas como essas indicam possíveis problemas estruturais. A expectativa e o significado dessa partida aumentam a pressão para que todos os torcedores tenham uma experiência de compra mais eficiente e justa.
Para milhares de torcedores, essa final representa um marco na história de seus clubes e o acesso ao jogo torna-se, além de um privilégio, uma prova de resistência. Mesmo diante da frustração, a paixão pela camisa mantém a esperança acesa de que conseguirão superar as dificuldades e garantir um lugar na final.
